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AGRICULTURA
REGENERATIVA
TROPICAL

Agricultura Regenerativa Tropical - Sítio Escola em Itápolis-SP

NOSSA HISTÓRIA

O QUE É ART??

Agricultura Regenerativa Tropical

Uma parceria com árvores exóticas e manejadas.

= Uma agrofloresta mais ensolarada e aberta.

O retorno das árvores … faixas florestais sobre as lavouras, fornecedoras de MRF & frutíferas.

Fácil de manejar, até mesmo de mecanizar.

 

Fertilizantes Regenerativos são três:

- MRF = madeira rameal fragmentada;

- AVA = adubos verdes adensados;

- MFL = mato-folha-larga (ervas companheiras).

plantação-de-milho

Metas Maiores do Manejo ART:

1. Atingir o máximo Conforto Fisiológico possível (mediante Fertilidade Plena e maior Residência da Água) 

2. Mutualismo Agricola: novos Policultivos Agrícolas (consórcios entre árvores adubadoras, hortaliças, frutíferas e sempre na boa companhia do MFL).

Os 7 desafios:

1 Fertilidade plena pela regeneração.

2 Inibir mato sufocante, capins.

3 Manejo integrado pragas.

4 Salutogênese vegetal, preventiva.

5 Economizar agua, salvar colheitas.

6 Alimentos mineralizados, vitalizados.

7 Treinar jovens talentos p. agricultura.

ART = organismo vivo, apto e resiliente.

canteiro-aplicado-mrf

METODOLOGIA

 

Foco nas árvores!

- Sustentam “tudo” no organismo paisagem

- Toda lavoura com faixas agroflorestais

- Sabem criar um organismo agrícola.

- Administram o microclima, frescor ao solo.

- Conduzem a água, para residir na roça.

- Promovem soluções sistêmicas.

- Pragas e invasoras? Controle autodinâmico.

Pomares de MRF, árvores adubadoras!

Faixas agroflorestais: quebra-ventos de 1ª!

NOSSOS VALORES

FALAR ou FAZER??

Regenerabilidade é para ser feita!

Paisagens degradadas temos muitas.

Regenerar e fazer produzir!

SÍTIO ESCOLA

 

ART está inovando, trazendo soluções

Sitio-escola: demonstra os conteúdos.

Regenerar é crescer na fertilidade.

É poupar a água para os cultivos.

​É escapar das estiagens e enxurradas.

Cursos: atendimento por demanda.

Nossa Função Social: ser fonte aberta!

MUDANÇAS CLIMÁTICAS

A agricultura familiar está de sobreaviso: será duramente atingida pelos extremos da crise climática. Secas prolongadas, geadas fora de hora e chuvas torrenciais irão testar a resiliência dos agricultores.

ART veio para ajudar.

Em qualquer emergência!

COOPERAÇÃO & MUTUALISMO

Florestas tropicais: enorme Evolução ..

... pelo mutualismo de seus integrantes,

(não é luta isolada pela sobrevivência)

Floresta inteira é rede de parcerias.

Policultivos inovadores: mais produção!

Ajuda mútua: frutíferas, legumes, MFL.

Cooperar no enfrentamento das crises.

TECNOLOGIA DE PROCESSOS

Antroposofia & Visão Científica de Goethe inspiram soluções efetivas.

Salutogênese Vegetal e qualidade alimentar, pelo conforto fisiológico.

Fotossíntese é pura nutrição vegetal.

Transpiração ativa é a chave para uma farta fotossíntese = assimilação.

Faixa quebra-vento: é guardiã da transpiração, amplia a fotossíntese.

Mais assimilação = mais produção!

(com economia de água e insumos)

Medindo-faixa-afroflorestal

Quem
nos inspira?

A obra evolutiva de Lynn Margulis, que faz surgir a Simbiogênese= surgimento do novo pela simbiose de dois ou mais organismos.

- A Antroposofia desenvolvida por Rudolf Steiner, que nos traz uma regenerabilidade com espiritualidade, como em sua visão evolutiva pela PAZ, enaltecendo a cooperação entre seres vivos como vetor evolutivo maior. Cooperação --> Policultivos = frutiferas+hortaliças+MFL+AVA.

- O olhar científico de Goethe que nos desvenda as paisagens como organismo vivo e único, nos ajuda a compreender as necessidades específicas de cada uma. Cada paisagem, um manejo diferente.

A experiência intuitiva e prática de Ernst Goetsch, criador de agroflorestas. Ou seja, a primeira fase de seu trabalho, feito na Bahia, de dessavanização e policultivos agroflorestais.

Os pesquisadores do IAC / IAPAR / EPAGRI oferecendo variedade de opções de adubação verde e produção de biomassa (compostagem laminar). Adubos verdes adensados (AVA) regeneram o solo rapidamente.

A tradição cabocla e indígena que insiste nos consórcios conhecidos (abóbora, milho, feijão, mandioca), inspirando novos policultivos dentro de lavouras horti-fruti (plantas companheiras em cooperação). Cabendo às ervas espontâneas, o mato-folha-larga (MFL), preencher o vazio biológico.

O que fazemos
Inspirações
Equipe

EQUIPE

Eduardo-Carlini

Geógrafo  / PUC-SP

Eduardo Carlini

Geógrafo formado pela PUC-SP, há 20 anos, Edu é apaixonado por territórios, por povos indígenas e paisagens brasileiras. Como trabalha com educação e formação de professores, tem uma atenção especial para o ser humano. Mais recentemente tornou-se produtor orgânico de frutas, hortaliças e condimentares & medicinais, aqui em Itápolis.

Antonio-Parra

Eng. Agr.

Antônio Parra

Antônio é agrônomo, trabalhou longamente com P&D e hoje se dedica à consultoria em agricultura orgânica e planejamento estratégico, com experiência em gestão de projetos. Sua especialização em manejo de solos e mestrado em agroecologia e desenvolvimento rural, ajudam muito no levantamento de questões para novas linhas de  pesquisa, aqui no Sítio-Escola ART.

Manfred

Eng. Agr.

Manfred von Osterroht

Gestor do Projeto

Manfred sempre trabalhou com produção e treinamentos. Co-autor do método ART, é agrônomo de campo em busca de tecnologias de processos para regenerar paisagens. Seu aprofundamento em fertilidade de solos tropicaisbotânica arquetípica, biomas do Brasil e sistemas agroflorestais, trazem uma pegada evolutiva. Com olhar orgânico, adquirido pela Visão Cientifica de Goethe, mantem seu foco em soluções sistêmicas para paisagens degradadas. Quer regenerar e produzir!

Vitor


José Vitor

Campo


Agricultor e tratorista, com experiência em matadouro e eletrificação de residências, além de sistemas de irrigação e implantação de lavouras.

Sueli-Salomão

Sueli Salomão

Conselho Administrativo

Sueli é administradora de empresa, formada em Serviço Social, pela PUC/SP. Já trabalhou em banco de varejo por longo tempo, compartilhou experiências em movimentos sociais em bairros. Tem interesse em contribuir com iniciativas que abram perspectivas aos pequenos produtores, aliando sustentabilidade ecológica e econômica para as famílias, produzindo com qualidade e preço justo.

Lai

Lai Monteiro

Campo

 

Natural de Alagoas, Lai veio para

a região de Itápolis aos 18 anos, vivendo e trabalhando por toda a região por muitos e muitos anos: 

Trabalhou com diversas  lavouras, frango de corte, fruticultura, horticultura e em viveiro de mudas. Passou por inúmeras experiências valiosas antes de achar o nosso projeto, arriscando sua sorte na agricultura regenerativa.

Lucas

Lucas Pedroso

Lucas possui formação em Design pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e Ciências Sociais pela UNESP/SP. Ao longo de sua trajetória, dedicou-se ao ativismo social em bairros periféricos da cidade de São Paulo. A partir de 2018, começou a lecionar em escolas Waldorf. Hoje atua, na escola Escola Waldorf Moara de Brasília, como Auxiliar Pedagógico. 

Mariana

Mariana Moura

Psicóloga, Facilitadora e Gestora de Projetos Sociais, especializou-se em diversas metodologias de aprendizagem e desenvolvimento humano, tendo a Antroposofia e Teoria U como condução de suas práticas.

Ajuda as Organizações Sociais a redesenharem seus processos, e cria mapeamentos e diagnósticos territoriais para grandes empresas, contribuindo para repensarem suas estratégias de negócio.

Ricardo

Ricardo Verucci

Formado em administração, hotelaria e pós em RH, trabalhou na gestão de projetos sócios ambientais. Formou-se em Permacultura, Agricultura Biodinâmica e Sintrópica.

Destacando gestões nos projetos Amazônia Brasil, Projeto Saúde e Alegria e foi coordenador de gestão e mobilização de recursos no Instituto 5 Elementos de educação e sustentabilidade.

Com especializações no trabalho de cuidar, e biopsicologia, terapias vibracionais e estudos da consciência. Atualmente fomenta e facilita processos de articulação de coletivos agroecológicos na Serra da Mantiqueira.

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